claudio charret - Famílias Suíças - Imigrantes 1819 - Brasil
Este blog é dedicado ao Sr.Manyr Japor que por muitos anos se dedicou na organização e divulgação da Associação de Valesanos do Mundo. E a todas as famílias Suíças e seus descendentes.

segunda-feira, 12 de novembro de 2012
terça-feira, 22 de março de 2011
Família Charrex - Charret
Quando os Suíços vieram em 1820 para o Brasil, muitos nomes que constam da lista original do livro Terra!Terra! foram alterados.
Um desses exemplos esta no sobrenome "Charret" Descendentes da família "Charrex," que veio para o Friburgo no Rio de Janeiro, nesta época.
Devido ao erro de registro de um óbito, que consta dos livros, na Catedral de Friburgo. O nome Charrex passou a ser Charret. Nossa família Charret no Brasil Não tem nenhuma ligação com os Charret da França.
Nossa origem é Suíça mas devido a este erro, passamos a ser uma família Charret genuinamente Brasileira. Pois na Suíça a família Charrex devido ao tempo em que se deu a imigração de seus antepassados, não reconhece, que seus relativos vieram para o Brasil e não podem afirmar que, o erro aconteceu pois, nenhum membro da família charrex veio para o Brasil certificar o fato.
Isto era muito comum, pois no período das diversas Imigrações que aconteceram para o Brasil, muitos dos registros continham erros.
Esta é a relação do nosso nome com todos os outros que derivam de uma mesma palavra:
Um desses exemplos esta no sobrenome "Charret" Descendentes da família "Charrex," que veio para o Friburgo no Rio de Janeiro, nesta época.
Devido ao erro de registro de um óbito, que consta dos livros, na Catedral de Friburgo. O nome Charrex passou a ser Charret. Nossa família Charret no Brasil Não tem nenhuma ligação com os Charret da França.
Nossa origem é Suíça mas devido a este erro, passamos a ser uma família Charret genuinamente Brasileira. Pois na Suíça a família Charrex devido ao tempo em que se deu a imigração de seus antepassados, não reconhece, que seus relativos vieram para o Brasil e não podem afirmar que, o erro aconteceu pois, nenhum membro da família charrex veio para o Brasil certificar o fato.
Isto era muito comum, pois no período das diversas Imigrações que aconteceram para o Brasil, muitos dos registros continham erros.
Esta é a relação do nosso nome com todos os outros que derivam de uma mesma palavra:
Charrier – Anciennement Cherrerii. Du vieux français charrier, charretier ou charron, c’est-à-dire
conducteur ou fabricant de chars. Le latin carrus, char, a laissé aussi les patronymes Charrey
(petit char ou petit chemin, patois tserrai, vieux français charray ), Charrex, Charrez et Charrin
(charroi, vieux français charrex ou charrin ), Charron et Charreron (charron), Charrot, Charriau,
Carriot et Carrioz (chariot ou charroi, patois tserrot ou tsariou, vieux français charrot ou chariaux), Carette et Chariatte (charrette). (14.6.92)
Imigração Suíça para o Brasil em 1819 - Nova Friburgo
Entre novembro de 1819 e fevereiro de 1820. Aportam no ancoradouro do antigo Paço Imperial, no Rio de Janeiro, oito veleiros com imigrantes suíços, atraídos ao Brasil para estabelecer uma colônia predominantemente agrícola na Região serrana do Rio de Janeiro, no local que se denominou NOVA FRIBURGO.
A História começa em maio de 1817,quando Sebastian-Nicolas GACHET,um curioso personagem misto de comerciante, aventureiro e diplomata organiza e apresenta ao governo do Cantão de Fribourg um projeto de transferir ao Brasil uma parte da população helvética, que nessa época sofre sérias dificuldades econômicas resultantes das guerras napoleônicas e de más colheitas agrícolas.
Fribourg homologa o projeto de Gachet e o envia ao Rio de Janeiro para negociar com o Governo de D.JOÃO VI. Em 11 de maio de 1818 é assinado o tratado que garante o integral patrocínio do Monarca português ao projeto de colonização.
Em 4 de Julho de 1819, partem de Estavayer-Le-lac, no lago de Neuchãtel, cerca de 1100 emigrantes de língua Francesa, que se encontra em Basiléia com mais 900 outros procedentes de cantões de fala germânica. Viajando pelo Reno, chegam ao Final de Julho à Holanda. Em vez de serem logo embarcados, ficam a esperar por mais de dois meses, em condições precárias, os navios que os transportarão ao Brasil. A longa viagem do Atlântico, entre tempestades e calmarias, é o trecho mais difícil da epopéia dos colonos suíços, que sepultam no mar mais de 300 de seus parentes ou companheiros de viagem. Estimam-se em centenas de milhares os descendentes das famílias dos pioneiros suíços de 1819. Em todo o Brasil existem famílias suíças, algumas vezes devido aos mortos durante a viagem e ao próprio erro de grafia, muitos destes nomes foram alterados. Na catedral de Friburgo, no Rio de Janeiro encontram-se a maioria dos registros desta viagem emocionante.
Em 1939, foi editado e publicado pela primeira vez na Suíça, no Cantão de Fribourg o Livro Terre! Terre, pela Editora “Editions de La Renaissance Rurale”. Autores Georges Ducotterd e Robert Loup.
Graças à iniciativa de um grupo de descendentes das famílias Suíças que vieram para o Brasil em 1819 foi publicado pela Editora Guiapar, localizada na cidade de Curitiba. O livro “Terra, Terra”. Traduzido para o português por Wesley Emmerich Werner em 1996 com a autorização dos proprietários dos direitos autorais. Não existem registros de mais de uma edição deste Livro no Brasil. A 1ª Edição foi lançada no ano de 1997.
Apenas 1500 exemplares foram editados e entregues aos descendentes e membros da Associação “Valesains du Monde" no Brasil.
Não existem registros de outras edições autorizadas em nosso país pela família de Georges Ducotterd.
O livro original Suíço não possui a relação de nomes por família apenas 10 desenhos de Marie-Claire Bodinier e três mapas e a reprodução de um documento. Trata-se de um modelo de passaporte, que cada cidadão Suíço trouxe em sua bagagem para então dar entrada no País.
O coordenador e executor do projeto em 1997 foi o Sr. Manyr Japor, na época Presidente da Associação dos Valeasanos do Mundo no Brasil.
Acreditamos que a tradução para o português proporcionou a oportunidade de leitores Brasileiros acompanharem, passo a passo a epopéia de 2.000 emigrantes desde os preparativos preliminares na Suíça até a chegada à região de Cantagalo, onde fundaram o que hoje conhecemos como Nova Friburgo. Tera!Terra! É o resultado do apoio cultural recebido de descendentes no afã de resgatar a memória de seus antepassados. Os nomes desses apoiadores constam de página especial do Livro.
Se você é um descendente desta expedição de 1819 que trouxe os Primeiros imigrantes Suíços ao Brasil, por favor, entre em contato.
Segue abaixo lista de todas as famílias que imigraram para o Brasil e chegaram a Friburgo. Esta lista foi feita pelo vigário de da Catedral de Friburgo na época, Monsenhor Jacques Joye. Sem sua ajuda, hoje não teríamos nenhum registro de nossos antepassados.
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